terça-feira, 5 de novembro de 2013

Alunos do 1º e 2º Ano do ensino médio da Esc. Est. Prof. Nilo Póvoas participam do Prêmio Curta História

"Antes a Opinião"

O modo como os profissionais da educação vem trabalhando para alinhar o aluno e incentiva-lo é tão brilhante e esses mesmos profissionais muitas das vezes não são valorizados como deveria. Esse projeto tem parcerias mas tenho a plena certeza que a ideia fundamental veio de um educador. Boa sorte aos alunos concorrentes.
VÍDEO PRODUZIDO POR ALUNOS DO 1 E 2 ANOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR NILO PÓVOAS - NOBRES-MT
O prêmio tem como objetivo revelar novos talentos e estimular o desenvolvimento das atividades pedagógicas e audiovisuais de cunho cultural e educativo em escolas públicas brasileiras, valorizando a Educação para as Relações Étnico-Raciais e a implementação da Lei Federal 10.639/03, que completou 10 anos de vigência em 09 de janeiro deste ano.
Escolas de educação básica da rede pública de todo o país puderam fazer inscrição de vídeos para o prêmio Curta Histórias. Cada unidade de ensino pode inscrever um vídeo, produzido por equipe formada por um professor ou educador responsável e até cinco alunos. Criada este ano, tem na primeira edição o tema Africanidades Brasileiras.
Os alunos do 1º e 2º ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Nilo Póvoas de Nobres-MT não poderiam ficar fora dessa. Com uma equipe formada pela professora Valdirene Payão de Oliveira e os alunos Gilberto rabelo Junior, Maycon Douglas Silva Santana, Daiane Cunha Ferreira Multas, Talyta Ferreira de Souza e Gustavo da Silva Vieira, produziram um vídeo conforme os passos ressaltados pelos organizadores do projeto. Os alunos e a professora priorizaram a diversidade, preconceito em uma reflexão do que pode ser feito na escola para que todos possam ser vistos de forma igualitária.
De acordo com o edital, poderão participar do prêmio: alunos de educação básica da rede pública de ensino de todo o país, de escolas localizadas nas capitais, que estejam participando de um dos programas: a) Mais Educação, nos macrocampos: educomunicação, comunicação e uso de mídias, cultura digital e cinema; b) Ensino Médio Inovador, no macrocampo: comunicação e uso de mídias e cultura digital. Também poderão participar alunos de educação básica da rede pública de ensino de todo o país, de escolas que estejam participando do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem).
Os vídeos devem ter no máximo um minuto de duração, sem contar os créditos. As imagens podem ser captadas por aparelhos de telefone celular e câmeras domésticas.
O prêmio terá dez finalistas. Um dos três vencedores será escolhido por júri popular. Os outros dois, pela comissão julgadora final. Os estudantes participarão de oficina de formação em cinema e empreendedorismo, com duração de 24 horas. Cada integrante da equipe, assim como o professor, receberá um tablet e um smartphone. À escola dos vencedores caberá um aparelho data show, um DVD, uma filmadora digital e uma câmera fotográfica semiprofissional.
Os vencedores serão anunciados em 25 de novembro, em Brasília, em evento com a participação das dez equipes finalistas.
O Curta Histórias está voltado para a valorização da identidade étnica e racial do povo brasileiro, alinhada à Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece diretrizes curriculares para o estudo da história e da cultura afro-brasileira e africana. É uma oportunidade de os estudantes conhecerem o pensamento e as ideias de importantes intelectuais negros, a cultura, a arte e as religiões de matriz africana.
O prêmio é uma parceria da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação com a Fundação Casa da Árvore, Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Fundação Vale e Fundação Telefônica.

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