terça-feira, 14 de maio de 2013

Casal mata agente prisional após ser flagrado praticando sexo em milharal

"Antes a opinião"

Bom para só depois o Elói reagir?. Talvez fossem um casal MASO (masoquista) que adoram 1+2 e negócios a parte.

Coisa ali realmente tinha, algumas perguntas sem respostas mas olha oque diz no primeiro parágrafo: "Um comprovante de pagamento de Telex Free no bolso de Idelmam Bezerra Braga ajudou a Polícia Civil a encontrar o suspeito do homicídio".
OQUE ESSE COMPROVANTE TEM HAVER COM O CASO?
Outro lado que vale frisar: "Idelmam chegou e surpreendeu os dois, e teria, mediante grave ameaça com arma de fogo, assistido um pouco da situação e depois estuprou a mulher. Em seguida mandou que Elói continuasse praticando o ato sexual com Jurema".
Bom para só depois o Elói reagir?. Talvez fossem um casal MASO (masoquista) que adoram 1+2 e negócios a parte.
Mas polícia poderá explicar esse caso melhor. Vamos aguardar...
Veja a matéria abaixo:


FOTOS LEI LUCAS

Um comprovante de pagamento de Telex Free no bolso de Idelmam Bezerra Braga ajudou a Polícia Civil a encontrar o suspeito do homicídio praticado na noite de segunda-feira em Lucas do Rio Verde. O bilhete estava em nome de Elói Hofmann, de 48 anos de idade.
Elói havia registrado um boletim de ocorrência comunicando um assalto sofrido por ele nas proximidades da Praça do Bairro Veneza. No suposto assalto, ele teria sofrido um disparo de arma de fogo.
A Polícia então foi até o endereço de indicado no B.O por Elói que negou a autoria do homicídio, porém em uma revista na residência foi encontrada uma carteira com os documentos de Idelmam. Não havia mais como negar o crime.
Na frente da Delegacia de Policia Civil, a companheira e familiares do acusado estavam revoltados com a revelação. Policiais Militares tiveram trabalho para conter o grupo, que queria agredir Elói.
O acusado juntamente com Policiais Civis, Militares e Agentes da Politec foi até o local do crime, onde deu sua versão do fato. A morte aconteceu em um milharal próximo a um trecho de uma rua onde acontecem festas de som automotivo nos finais de semana. Elói teria cometido o crime auxiliado por uma mulher com o pré nome de Jurema, com quem ele estaria tendo um relacionamento extraconjugal. “Eles teriam vindo a essa localidade manter relações sexuais, momento em que o agente prisional Idelmam chegou e surpreendeu os dois, e teria, mediante grave ameaça com arma de fogo, assistido um pouco da situação e depois estuprou a mulher. Em seguida mandou que Elói continuasse praticando o ato sexual com Jurema.
Nesse momento o acusado e Jurema entraram em luta corporal com Idelmam, momento em que Elói teria sofrido um disparo na perna e o agente prisional dois disparos. Nesse momento, Jurema em posse do capacete desferiu vários golpes na cabeça do agente prisional, que desmaiou”, disse o Delegado Marcelo Torhacs.
Se a agressão tivesse cessado no momento do desmaio o fato até seria justificado juridicamente, mas temendo uma possível perseguição por parte do agente, os acusados resolveram matá-lo. Elói pegou a pistola do agente que é um instrumento contundente, e desferiu uma sucessão de golpes na cabeça da vítima.
Após o crime o casal arrastou o cadáver para dentro do milharal, e foi embora, deixando a pistola e moto do agente no local. Para despistar a polícia o acusado fez uma denúncia falsa de crime na noite de segunda-feira (13), dizendo que tinha sofrido um assalto nas imediações da Praça do Bairro Veneza. Na verdade, já era parte da situação do homicídio.
O acusado disse a polícia que em nenhum momento o agente prisional teria dito que iria matá-lo. O delegado destacou que a pergunta a ser feita agora é “o porquê o agente prisional foi ao local? Estava a pedido de alguém? Fazia alguma investigação particular? Tinha algum envolvimento com Jurema? Perguntas que ainda estão sem resposta, mas tudo está praticamente esclarecido”.
Para Torhacs, o fato de Elói ter levado a carteira da vitima consigo, pode ser considerado furto, pois aproveitou-se da situação, deixando claro que não matou para roubar o que configuraria latrocínio.
A reprodução simulada do crime foi informal, já que por ser um crime complexo existia a necessidade da Polícia entender o que de fato aconteceu. Ficou claro a veracidade do crime, mas quanto a motivação ainda falta esclarecimentos.
O caso deverá ser tratado como homicídio qualificado, e não legitima defesa. Se o juiz entender que é flagrante Elói e Jurema ficarão presos até o julgamento caso pense ao contrário Torhacs pedirá a prisão preventiva.

FONTE: http://www.leialucas.com.br


Um comentário: