quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Soldado que violentou enteada de 11 anos cumprirá apenas 18 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado

"Antes a Opinião"
POR: Oseias Ferreira Alves - Empresário



Não é um ser humano; É um monstro em forma de gente.

Quando ele foi ser polícia ele jurou a bandeira, agora ele apronta um negócio desse. O que valeu o juramento?
Se ele teve a coragem de cumprir o ato com a própria enteada imagina as atuações dele perante a sociedade civil. Admiro-me os 21 elogios nos 21 anos de corporação.




PM expulsa soldado acusado de violentar a enteada
Ele foi condenado a 18 anos de prisão pelo crime; Menina tinha 11 anos





O soldado A. B. foi expulso da Polícia Militar sob a acusação de ter estuprado a enteada V.S.O., 11 anos, no Município de Vera (458 km ao Norte de Cuiabá). 
O crime, conforme a portaria 254/2013, da PM, que trata da expulsão do policial, publicada no Diário Oficial que circulou na terça-feira (3), diz que o crime ocorreu no dia 18 de janeiro de 2011. 
A Justiça já o condenou pelo crime a uma pena de 18 anos e 8 meses de reclusão, em regime fechado. 
De acordo com os autos do processo, a menina deu entrada em uma unidade médica e no Hospital Regional de Sorriso com alargamento do ânus, caracterizando o estupro. 
Depois de praticar o crime, o militar saiu de casa e entrou em contato com a Polícia Militar, dizendo que não fizera mal nenhum à criança. Contudo, não compareceu ao serviço no dia 20 de janeiro de 2011, conforme a escala policial. 
A mãe da menina, E. S. B., disse que, ao chegar em casa, por volta das 18 horas do dia do crime, foi informada pelo marido que fosse buscar um analgésico na casa da irmã dela porque V.S.O. estava dormindo.
Mesmo sem concordar, ela saiu e, ao retornar viu que o marido não estava mais assistindo à TV e o ventilador estava desligado. O soldado estava no quarto da menina, aplicando um medicamentonas narinas da menina. 
Mostrando-se surpreso com a presença da esposa, ele ficou agressivo com a mulher. Erenice percebeu que a filha havia urinado na roupa, porém, mantinha o corpo coberto com um lençol, da cintura para baixo.
Além de ter cometido o crime, o soldado A. B ainda foi acusado de ameaçar de morte a mulher e família dela. Ele foi proibido pela Justiça de se aproximar dela e dos parentes. 
De acordo com o Conselho de Disciplina da PM, o policial tinha 21 anos de serviço na corporação. Na ficha funcional, possuía 21 elogios e nenhuma punição. 
Ele terá o porte de arma de fogo cancelado e terá que devolver os fardamentos e apetrechos da Polícia Militar.


Por: DEBORA SIQUEIRA

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