terça-feira, 1 de outubro de 2013

Para Governo de Mato Grosso, educação não é prioridade - SINTEP-MT vê "absurdo" em medida e professores mantém greve

"Antes a Opinião"
Estado do Mato Grosso; Estado rico em belezas naturais de um povo humilde e trabalhador. Tá até aí tudo bem: isto é o que muitos levam la pra fora para o restante do Brasil e o mundo. Agora a podridão que assola nossos cidadãos matogrossenses, isso não rola mundo afora. Aqui em Mato Grosso é um escândalo atrás de outro. E o povo humilde e trabalhador por ser humilde até demais não consegue ter vós pois também somos traídos por uma mídia paga. Aqui onde não à controle dos gastos com dinheiro público: como superfaturamento de licitações para elefantes diamantados, editoras: que por sinal deverá fazer uma luxo de revista para o turismo, de políticos bancando loiras bonitas, comprando carros e casas de luxo e também bancar estrutura de banda musical (200MIL/MÊS) do filhinho do governador em São Paulo. E a educação pelo menos merecia um respaldo e um olhar mais atento para quem nos ensina a ler e a escrever a pensar. Bom na mente do senhor Silval a educação não é prioridade e sim a copa. Talvez o futuro seja pessoas que tenham uma bola encima do pescoço cheio de vento ao ter uma cabeça cheia de pensamentos dignos de um futuro realmente melhor.


O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Mato Grosso, Henrique Lopes, disse que a categoria irá buscar as medidas jurídicas necessárias, em relação à postura do Governo, que decidiu cortar o ponto dos trabalhadores que continuarem em greve. 
Lopes classificou a medida, anunciada por meio de uma nota oficial, na segunda-feira (30), como "absurda, autoritária e sem validade jurídica". “Mais uma vez, o Governo demonstrou despreparo para lidar com os trabalhadores da Educação”, disse o sindicalista. 
Ele também afirmou que a decisão do Palácio Paiaguás é "descabida e sem amparo legal". 
“Na decisão judicial, foi determinado que os professores voltem ao trabalho com 50% do efetivo. Caso a decisão não seja cumprida, nós seremos multados em mais de R$ 23 mil. É isso que consta na decisão e nós estamos cientes disso. Agora, na decisão, não há nada sobre cortes de ponto. Então, nós vamos buscar as medidas cabíveis para contestar essa irresponsabilidade do Governo”, afirmou o presidente do Sintep
Lopes acha que o Governo terá que voltar atrás. “Não tenho dúvidas. A história conta isso, pois na década de 80 o governador Júlio Campos [hoje deputado federal pelo DEM] teve a mesma postura de cortar os pontos dos trabalhadores e, depois, ele teve que voltar atrás por complicações jurídicas”, recordou. 
Lopes disse ainda que, agora, o Governo irá fazer uma pressão em cima dos diretores das escolas, para que eles cortem os pontos dos trabalhadores. 
“Vamos ver, agora, como é que esses diretores irão se comportar, pois muito deles estão participando do movimento grevista”, destacou. 
O Governo anunciou o corte de ponto passa a valer a partir desta terça-feira (1).
Além do corte, o Governo ameaçou abrir processos administrativos contra os profissionais em estágio probatório e demitir os profissionais contratados. 
“Considerando as decisões judiciais, o Governo apela ao bom senso dos profissionais da Educação e conclama no sentido de retornarem imediatamente ao trabalho”, afirma a nota, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom). 

Impasse 
O Governo propõe o reajuste salarial dos professores a partir de maio de 2014. Esse reajuste seria de forma escalonada e prevê um aumento de 100% do salário até 2023. 
No entanto, os professores querem que essa proposta comece a vigorar ainda neste ano, e não a partir de maio. 
O presidente do Sintep, Henrique Lopes, afirmou que o problema não é o tempo para a correção salarial, que pode ser em 7 ou em 10 anos. 
“O principal impasse é que o Governo quer implementar essas mudanças daqui a 8 meses. Consideramos que isso é muito tempo”, afirmou.
Da atual proposta do Governo, os professores ainda contestam a remuneração gradativa da hora-atividade dos educadores interinos. 
O pagamento seria feito em três parcelas até 2016. A categoria exige que essa remuneração seja paga, de modo integral, a partir de 2014.
POR: MARCIO CAMILO - MIDIANEWS.COM.BR

Entenda uma das críticas da opinião
O filho do governador Silval Barbosa (PMDB), Ricardo Barbosa, segundo fontes da Coluna já dispõe de uma megaestrutura para seus shows, ainda nem contratados. O rapaz está morando em um luxuoso apartamento na zona oeste de São Paulo, no charmoso bairro do Itaim Bibi. 
Ricardo é 'cantor' sertanejo e tenta sucesso na carreira na maior metrópole do país. Até aí, nada demais, seguindo o caminho que muitos, hoje famosos, já fizeram. A diferença está na grana disponível para o moço. Enquanto a dupla Zezé de Camargo e Luciano passou fome na capital paulista em busca do sonho, RB tem um orçamento, segundo a mesma fonte, de R$ 200 mil por mês para bancar músicos, assessores, casa e toda a parafernália necessária. 
Com esse custo mensal, a despesa do jovem chega a R$ 2,4 milhões por ano. Será que seus shows vão render tanto assim? Cabe uma outra pergunta: se ainda não há show algum contratado, que possa repor essa grana toda, quem estaria bancando o new pop? Seu único show conhecido até agora em MT foi o que aconteceu, debaixo de vaias, é verdade, durante a Feijoada de Inverno, em junho último.

Nenhum comentário:

Postar um comentário